19/11/2021 | Aqui no Intercept, ano eleitoral é tempo de trabalho triplicado, de arregaçar as mangas e mergulhar em investigações que — você já sabe — podem virar o tabuleiro político de cabeça para baixo. Não fazemos a simples divulgação de pesquisa eleitoral nem as coberturas de agenda de candidato que você vê a cada dois anos nos jornais. Nós fugimos do óbvio, investigamos e analisamos a fundo aspectos das eleições que os veículos comerciais ignoram (ou escondem). Foi assim nas últimas eleições:
2018
- Revelamos como, por trás da fachada de "liberal", João Doria se utilizava de um escritório com 20 advogados para processar seus críticos e remover opiniões adversárias das redes sociais;
- Mostramos como Joice Hasselmann se elegeu depois de construir uma carreira jornalística baseada em fake news e desinformação;
- Denunciamos como o portal R7, da Record, censurou matérias críticas a Bolsonaro e escondeu pautas positivas sobre Haddad;
- A Vaza Jato revelou que a força-tarefa Lava Jato foi repleta de manobras jurídicas antiéticas com objetivo de tirar Lula do pleito em 2018;
- Denunciamos, com áudios, como o MBL, que se vende como arauto do rigor ético, falou em comprar assinaturas e mudar leis eleitorais para se tornar um partido;
- Investigamos como aliados de Bolsonaro usaram a distribuição de camisetas para comprar votos e conseguir assinaturas para um novo partido;
- Mostramos como um candidato à prefeitura de Manaus usou a pandemia para subir nas pesquisas.
Queremos fazer uma cobertura jornalística independente e histórica nessas eleições que definem o futuro do Brasil.
Alexandre de Santi
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